Flashback

“The countercultural communes are the quiet Giants of the 1960s, receiving far less attention than the politics, sex, drugs, and rock and roll, even though they helped define the era. There were thousands — probably tens of thousands — of them, and hundreds of thousands of young counterculturists lived in one commune or another at some point.” – Timothy Miller, ‘The Modern Utopian. Alternative Communities of the ‘60s and ‘70s’

 

Nos anos 60 a contracultura predomina, onde o surgimento do feminismo e dos movimentos civis, em favor dos negros, homossexuais, entre outros, irão dar novos desenvolvimentos para as reivindicações vividas nos anos seguintes.

Desta forma, movimentos como os hippies, contrariamente à Guerra Fria e do Vietnã, surgem como ideias pacifistas da época. Igualmente, os movimentos como Black Power, Gay Power e pela igualdade de estatuto entre os géneros (conhecido como Women’s Lib) constituirão o conjunto de manifestações que surgem em vários países.

A contracultura “adoptou” desta forma, um estilo underground, através da criação visual caracterizada a partir dos cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música, festivais, droga, dando-se ênfase da procura para uma maior liberdade de expressão.
Todo este espírito revolucionário atingiu o seu apogeu em 1968, quando diversos movimentos estudantis tomam conta das ruas para contestar a sociedade vigente.

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